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Foto: Álvaro Rezende/Correio do Estado Ambulância
particular foi contratada para substituir serviço
que seria do Samu
Familiares estão pagando do próprio bolso pelo
transporte particular de vítimas de acidentes de
trânsito, em razão da falta de ambulâncias para
atendimento na rede de saúde pública.
A situação leva alguns pacientes feridos a esperar
até dez horas, internados de forma improvisada nas
unidades de saúde, antes do deslocamento para a
Santa Casa de Campo Grande, segundo reportagem
na edição de hoje do jornal Correio do Estado.A motociclista Rosane Maria Menezes, 44 anos, foi uma das que sofreram com a espera. Ela foi atingida na manhã do dia 16, por volta das 8h, por um veículo na região central. Após a imobilização, os bombeiros a levaram para a Unidade de Pronto Atendimento Médico (UPA), no bairro Universitário.Rosane, que deu entrada com dores nas costas, passou por atendimento médico no local, realizando, inclusive, exame de raio x. A partir daí, começou o drama dos familiares, ao saber que a mulher precisava ser transportada para a Santa Casa, mas que não havia ambulância.A filha Gabriele Maria Barbosa, 26 anos, conta que chegou a sugerir o transporte no carro da família. Mas os funcionários disseram que, pelo procedimento médico, a paciente só poderia ser levada em ambulância, com os devidos cuidados.
noticiado correiodo Estado23/12/2013 00h00 A reportagem é de Rafael Bueno